Nos últimos anos, Portugal tem atravessado sucessivos períodos de crise económica. Depois da grave crise económica que levou à intervenção da “troika” no nosso país, e cujos efeitos ainda hoje se sentem, surgiu a terrível pandemia do COVID-19, que veio agravar a situação económica vivida e cujas consequências económicas e sociais, infelizmente, ainda durarão muitos anos. Nestes últimos anos, muitas pessoas perderam os seus empregos. Deste modo, muitas pessoas e famílias deixaram de conseguir cumprir com as obrigações contraídas (empréstimo da casa, empréstimo do carro, etc.) e o endividamento das mesmas aumentou exponencialmente.
Pressionados pelos credores para regularizar as suas dívidas, muitas pessoas optam por contrair novos empréstimos com o objectivo de liquidar os outros empréstimos, previamente, contraídos, gerando um ciclo vicioso que leva a pessoa a “afundar-se mais no poço”. Noutros casos, a situação de endividamento é de tal forma grave e vai-se arrastando, mês atrás de mês, colocando a pessoa, numa posição inevitável de incumprimento total, perante os seus credores.
O desespero, a depressão, o desânimo e a angústia passaram a fazer parte do quotidiano de milhares de pessoas e famílias portuguesas.
NO ENTANTO HÁ UMA SOLUÇÃO PARA SAIR DESTE ABISMO. E QUE SOLUÇÃO? O PEDIDO DE INSOLVÊNCIA INDIVIDUAL COM PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE
Para resolver esta situação e intentar um pedido de Insolvência Individual, a ajuda profissional de um advogado é obrigatória